sexta-feira, agosto 20

      Por ser um tema que desperta muito interesse em mim, estava pesquisando na internet sobre Sustentabilidade, e achei uma matéria muito bacana sobre o assunto.
      Trata-se de uma entrevista com Maria Cristina Alfieri, diretora da revista Business. Segundo ela, na Itália, a cultura ainda não é difundida da responsabilidade social e como se fala muito em sustentabilidade hoje, eles consideraram importante fazer uma revista sobre o tema. 
      A entrevista é de Francesca Sapuppo, com tradução do relações públicas Aislan Greca. 

     A sustentabilidade em pouco tempo se tornou um dos elementos fundamentais da comunicação empresarial. Quanto na sua opinião, quanto esta comunicação é instrumental e quanto é real ?
Certamente o risco de Greenwashing* é muito alto. As empresas perceberam que adotar certas atitudes para com o meio ambiente e o contexto social é uma recompensa aos olhos dos consumidores e, portanto, estão implementando todas as atividades que visam divulgar este compromisso. Há que se dizer também que embora a atenção dos consumidores nessas frentes aumentou muito na maneira, que avaliam cuidadosamente, por exemplo, se na compra um produto, há apenas um rótulo que se refere a um patrocínio remoto ou se este produto respeita determinados impactos ambientais, redução de consumo de PET, etc. Então, na minha opinião, as operações de Greenwashing será reduzida, porque o consumidor está mais atento e fazer o Greenwashing pode tornar-se um bumerangue para as empresas, porque se o consumidor percebe que o compromisso não é real, mais cedo ou mais tarde abandona a empresa. E um consumidor decepcionado é difícil recuperar. Este é um risco que as empresas não podem correr.

Interessou? Veja a matéria completa clicando aqui.

* (traduzido geralmente como "branqueamento ecológico") é um termo utilizado para designar um procedimento de marketing utilizado por uma organização com o objetivo de dar à opinião pública uma imagem ecologicamente responsável dos seus serviços ou produtos, ou mesmo da própria organização. Neste caso, a organização tem, porém, uma atuação contrária aos interesses e bens ambientais.

Um comentário:

Participe também da discussão.